Obrigado pelo aviso, Seve. O Google, o blogger, sei lá quem, procedeu a algumas alterações que ainda não digeri completamente e que provocaram diversas anomalias. Nestas tecnologias sou um completo analfabeto. Ainda hoje me interrogo como é que me meti nisto. Depois a pandemia provoca-me distúrbios vários que me deixam num desconsolo inenarrável. As nossas desculpas e, mais uma vez, obrigado
Ó Sammy do mesmo mal me queixo eu pois também eu nem sei como igualmente me meti num blogue (kontestu), muito fraquinho claro, nada que se compare com O CAIS DO OLHAR, e então tenho sentido imensas dificuldades em incluir novas postagens com estas recentes alterações (vejo-me às aranhas). Aliás, quem me meteu num blogue foi um amigo meu que o fez para eu falar principalmente dos livros que vou lendo. Abraço
Ó Sammy, quando abro o post só aparece a fotografia (o texto está oculto, tapado por uma faixa em branco- o defeito será deste lado?)
ResponderEliminarObrigado pelo aviso, Seve.
ResponderEliminarO Google, o blogger, sei lá quem, procedeu a algumas alterações que ainda não digeri completamente e que provocaram diversas anomalias. Nestas tecnologias sou um completo analfabeto. Ainda hoje me interrogo como é que me meti nisto. Depois a pandemia provoca-me distúrbios vários que me deixam num desconsolo inenarrável.
As nossas desculpas e, mais uma vez, obrigado
Ó Sammy do mesmo mal me queixo eu pois também eu nem sei como igualmente me meti num blogue (kontestu), muito fraquinho claro, nada que se compare com O CAIS DO OLHAR, e então tenho sentido imensas dificuldades em incluir novas postagens com estas recentes alterações (vejo-me às aranhas). Aliás, quem me meteu num blogue foi um amigo meu que o fez para eu falar principalmente dos livros que vou lendo.
ResponderEliminarAbraço
E esta pandemia causa-nos realmente a todos uma inenarrável melancolia.
ResponderEliminarAh!, amigo Seve, se fosse «uma inenarrável melancoloia»...ainda se poderia dizer que se vislumbra uma luzinha ao fundo do túnel...
ResponderEliminarChamo-lhe RAIVA!
Realmente nem a luz de um pirilampo ao fundo do túnel.
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