CAIS DO OLHAR
quinta-feira, 22 de dezembro de 2016
TERCEIRO POEMA DE A MORTE DE DEUS
Alimentava-se da tirania.
Dizia: não quero nada
mas reino omnipotente
omnipresente omnisciente.
como se fosse Deus.
António Rego Chaves em
Três Vezes Deus
Nota do editor: o primeiro poema está publicado em
Dizendo-me Aqui Estou
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