As Paredes na Revolução
Capa: Luís Filipe da Conceição
Colecção: 25 de Abril, Os Dias da Revolução nº 2
Edição Fac-simile Editora Mil Dias/Jornal Público, Lisboa, Dezembro de 2024
«A relevância do muralismo político no pós-25 de Abril é inquestionável.
Os muros – e paredes – do país tornaram-se verdadeiras telas, tanto
para partidos políticos, como para artistas e até cidadãos comuns, que, depois
de várias décadas de repressão, procuravam, através do desenho e do graffiti, exaltar a liberdade e
partilhar mensagens de luta e crítica social.
Publicado em 1978, As
Paredes da Revolução é, segundo o seu texto introdutório, “apenas e
só, uma tentativa, que outros deverão prosseguir, de arquivar alguns dos
milhões de graffiti que
cobriram Portugal nesses meses revolucionários”. O livro constitui, assim, uma
compilação despretensiosa de numerosos
murais sem qualquer tipo de análise ou estética, um “primeiro
testemunho da inventiva de um povo em liberdade”.»
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