Estas palavras são a casa dum louco.
Anda lá dentro um
e a falar só…
Este papel branco é a luz calcárea
os cegos acordeonistas de Lisboa…
A minha casa fica na Manhã.
Todos os dias a destroem,
Todos os dias a reinvento.
A minha casa é o Amor.
A minha casa é a Liberdade.
José Fernandes Fafe
em Poesia Amável

Sem comentários:
Enviar um comentário