Leio jornais emprestados, sempre atrasados, de trás para a frente, por vezes, o contrário.
Há dias em que só leio as gordas, ou artigos em diagonal.
Há dias em que só leio as gordas, ou artigos em diagonal.
O Público é o que bate mais vezes à porta.
Mas tornou-se um jornal basto desinteressante, mesmo com a nova roupagem que lhe emprestaram.
Mas tornou-se um jornal basto desinteressante, mesmo com a nova roupagem que lhe emprestaram.
Estou a passar os olhos pelo suplemento dominical da edição de 18 de Março de 2012.
Estou na pág. 40.
Fico a saber que, em outro qualquer domingo, Rui Cardoso Martins, iniciou um folhetim – Unido Jamais Será.
Não me lembro de ter visto o início da história, ou o Damião ficou com o jornal para embrulhar a serradura do gato.
O capítulo desta semana dá pelo título: Assaltar um Banco.
Rui Cardoso Martins destaca o resumo do capítulo anterior:
Marcos, Pedro e Catarina, num carro a caminho de uma casa de madeira na Margem Sul para um encontro com o tio Fernando. “Foi uma pena o 25 de Abril não ter sangue, sangue a sério.
Leio o episódio que, no final, recomenda ao leitor:
Não perca o próximo fascículo: Bofetada na Inocência.
A coisa promete.
Legenda: a imagem é a que ilustra o capítulo do folhetim.
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