quinta-feira, 29 de setembro de 2011

JANELA DO DIA


1.

Um protocolo assinado, em 1995, entre a Câmara Municipal de Lisboa e a Fundação Mário Soares, determina que até 2015 o município forneça, anualmente, um apoio de 50.000 euros.

Segundo o “Correio da Manhã” vai a votação camarária, a atribuição de um subsídio de 14.825 euros como apoio financeiro para o prolongamento, até ao dia 31 de Dezembro de 2011, da exposição ‘A Voz das Vítimas’, organizada pela Associação Movimento Cívico Não Apaguem a Memória" e pela fundação.


2

As fundações com actividade em território nacional serão extintas temporariamente até ao final do ano, período em que o Governo avaliará a sua viabilidade financeira depois de as instituições entregarem a documentação necessária, disse fonte ministerial.
Fonte oficial do Ministério das Finanças explicou que "as fundações ficam extintas mas de forma temporária", ou seja, têm 30 dias para "mostrar as contas" e o Governo tem os 60 dias seguintes para avaliar cada caso. Depois deste período, o Executivo "pode levantar a extinção se estiver assegurada a sua viabilidade económico-financeira" ou passar a medida para um regime definitivo.

3.

Alberto João Jardim ontem, em camapanha eleitoral na Madeira.
“Tenho orgulho de ter feito dívida. Abençoada dívida.”

4.

Ricardo Araújo Pereira na “Visão”:

“A cronologia dos factos é interessante e difícil de acompanhar. No domingo, Jardim negou que houvesse dívidas. Na segunda-feira, admitiu que havia dívidas, mas negou que as tivesse ocultado. Na terça, admitiu que tinha ocultado as dívidas em legítima defesa da Madeira. Na quarta, negou ter admitido que tivesse ocultado as dívidas. Hoje é quinta, e não se sabe ainda o que vai dizer - e nenhum de nós tem imaginação suficiente para se deitar a adivinhar.”
 5.

Adelino Maltês, no “Diário de Notícias” sobre a entrevista do Presidente da República:

“E acabou dizendo que temos mais "sorte" e somos mais "felizes" que a Grécia, porque pode haver consenso entre PSD/CDS e PS, através do "diálogo permanente". Isto é, procurou condicionar Seguro a não ser o indisciplinador, para que haja "esperança" e "imaginação". Por outras palavras, o Governo pode ser sempre troikado. Só não sabemos é quando.”

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