domingo, 7 de julho de 2013

GENTE DESCEREBRADA!


O Pedro, com o Paulo ao lado, garantiu que o acordo de governo, agora, alcançado é sólido, abrangente e permite fechar o programa de ajustamento no prazo previsto, para que em Junho de 2014 Portugal possa "recuperar a autonomia económica e financeira.

Só falta Cavaco, no intervalo dos seus afazeres-corta-fitas-e-de-passeatas, dizer o que pensa, ou alguém por ele.

Por outro lado, o Tó Zé, em romaria pelo Portugal profundo, defendeu, hoje,  que o país precisa de um governo coeso, forte e confiável para ultrapassar a crise, sublinhando que os portugueses e os investidores já não acreditam no actual executivo.

Os três rapazes saíram das respectivas jotas partidárias.

Chegaram onde estão, à custa de habilidades, intrigas, facadas nas costas, jogadas de aparelho partidário.
Decididamente, o povo de um país, não pode estar nas mãos desta tralha inculta, impreparada, imatura, ignorante e incompetente.

Não pensamos que seja preciso um ajuste orçamental brutal até ao máximo.

O Pedro, com o Paulo ao lado, garantiu que o acordo de governo, agora, alcançado é sólido, abrangente e permite fechar o programa de ajustamento no prazo previsto, para que em Junho de 2014 Portugal possa "recuperar a autonomia económica e financeira. 

Só falta Cavaco, no intervalo dos seus afazeres-corta-fitas-e-de-passeatas, dizer o que pensa, ou alguém por ele.

Por outro lado, o Tó Zé, em romaria pelo Portugal profundo, defendeu, hoje,  que o país precisa de um governo coeso, forte e confiável para ultrapassar a crise, sublinhando que os portugueses e os investidores já não acreditam no actual executivo.
Os três rapazes saíram das respectivas jotas partidárias.

Chegaram onde estão, à custa de habilidades, intrigas, facadas nas costas, jogadas de aparelho partidário.

Decididamente, o povo de um país, não pode estar nas mãos desta tralha inculta, impreparada, imatura, ignorante e incompetente.

Entretanto a senhora Lagarde, num encontro de economistas, em Aix-en-Provence, chegou, mais uma vez, a uma conclusão simples, mas que teima em não ter efeitos práticas na vida dos países sujeitos aos brutais programas da troika:

Não pensamos que seja preciso um ajuste orçamental brutal até ao máximo. Temos de ter uma perspectiva a longo prazo. Os erros cometidos pelo FMI na sua avaliação de algumas políticas aplicadas em certos países foram uma consequência de parâmetros que mostraram não serem fiáveis. Estávamos errados.
 a longo prazo. Os erros cometidos pelo FMI na sua avaliação de algumas políticas aplicadas em certos países foram uma consequência de parâmetros que mostraram não serem fiáveis. 
Estávamos errados.

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