quarta-feira, 27 de novembro de 2013

À LUPA


787 euros era o salário mensal do soldado Bruno Chainho, assassinado sábado, no Pinhal Novo, por um sequestrador. Enquanto este País pagar desta forma miserável a quem, da PSP ou da GNR, aceita como missão dar a vida por qualquer um de nós, ninguém tem autoridade para criticar protestos tão cândidos como os de quinta-feira.

Pedro Tadeu no Diário de Notícias

Sem comentários: