terça-feira, 21 de novembro de 2023

VELHOS RECORTES


Um recorte do semanário de que não foi guardada a data, sabe-se pelo texto que foi um qualquer Agosto do tempo  em que o efémero semanário O Ponto foi publicado.

Um excelente e diversificado naipe de jornalistas, quase nata-da-nata, da classe. 

Todas as semanas, figura de proa da nau, eram as entrevistas do Baptista-Bastos que, em Abril de 1984, a Relógio d’Água publicou em livro.

Do prefácio do Baptista-Bastos:

«Estas entrevistas (e mais cinquenta) foram publicadas no semanário O Ponto, nascido de um singelo sonho de liberdade e acalentado por um grupo de jornalistas que de seu só possuía a honra jamais hipotecada e a ingénua convicção que as palavras (sempre se recusa, sempre de protesto, sempre exaltantes) poderiam ser integradas na grande voz colectiva e aceites pelas minorias sem voz. O Ponto foi um jornal arrebatadamente jovem, truculento, vitalizante, diferente – sobretudo porque admitiu, compreendeu e defendeu o direito à diferença»

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