Hoje, pelas
21,30 horas, na Cinemateca, Sala Félix Ribeiro, exibe-se Johnny Guitar,
um filme muito amado por João Bénard.
Outros, numa
longa lista, são Vertigo, Esplendor na Relva, O Fantasma Apaixonado.
A sessão é
antecedida de uma apresentação de João Bénard da Costa no programa da RTP 2 Os
Filmes da Minha Vida, realização de Margarida Gil.
Um dos westerns maiores da história do cinema, de
cores agressivas e imagens barrocas (as fabulosas cenas de Joan Crawford no
interior do saloon, o cenário deste com os fantomáticos croupiers e a roleta a
rodar). Um filme “onde os cowboys desmaiam e morrem com a graça das bailarinas”
(Truffaut). E um “duelo” sem tréguas entre as fabulosas Vienna (Crawford) e
Emma (McCambridge). “Rever as imagens do JOHNNY GUITAR é rever a recordação
delas. Para quem o vê pela primeira vez, é ainda de rever que se trata. Porque
todas as personagens não fazem outra coisa. […] JOHNNY GUITAR é um filme
construído em flashback sobre uma imensa elipse? Ou é uma imensa
elipse construída sobre um flash que não pode come back? Ou será
que é tudo a mesma coisa?”
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