O 5º volume dos Dias Comuns do José Gomes Ferreira foi impresso em Novembro de 2010, mas só ontem o encontrei na Barata.
Que terá acontecido para tanta demora?
Fosse um livro escrito por um “pivot” de televisão, ou por um qualquer gajo da bola, e saltaria, no mesmo dia, da tipografia para as livrarias.
José Gomes Ferreira continua o desfiar dos seus dias comuns.
Este volume abarca os dias que vão de 1 de Junho a 28 de Setembro de 1968.
Este volume abarca os dias que vão de 1 de Junho a 28 de Setembro de 1968.
O último volume destes diários do Zé Gomes foi publicado em 2004, e cheguei a admitir, que aquela rapaziada da “Leya” não mais continuassem a sua publicação.
Como dizia a minha avó: mais vale tarde que nunca!, mas eu gostaria muito que o próximo volume não demorasse tanto tempo a ser publicado.
Como dizia a minha avó: mais vale tarde que nunca!, mas eu gostaria muito que o próximo volume não demorasse tanto tempo a ser publicado.
Do folhear ao caso, retiro este pedacinho, escrito no dia em que se soube que Salazar caíra da cadeira:
E vou encerrar o meu dia agitado com esta frase que sublinhei durante a leitura de “Entre Mulheres Solitárias” de Pavese:
Murizio diz sempre que se obtêm as coisas, mas quando já não são precisas para nada.
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