sábado, 15 de janeiro de 2011

PRESIDENCIAIS 2011


PALAVRAS ANTIGAS

“Foi uma página que voltei na minha vida, não penso voltar a exercer responsabilidades políticas.”

Cavaco Silva, 15 de Janeiro de 1996

“Se houve algum Presidente que disse com convicção que a maioria que o elegeu se esgotou no próprio dia da eleição, foi o professor Cavaco Silva, que tem para Belém um projecto de poder puramente pessoal. E o PSD ainda não acordou para essa realidade e é bom que acorde.”

Rui Gomes da Silva que foi ministro de Pedro Santana Lopes, Janeiro de 2006

“Consciente ou inconscientemente reclamou a responsabilidade pela economia e agora, queira ou não queira, é responsável. Se para o cidadão comum que votou nele, e também o que não votou, nada melhorar em tempo útil, Cavaco descerá depressa (e definitivamente) ao estatuto de um demagogo banal. Até hoje a popularidade do Presidente sempre resistiu aos desastres do país, porque o Presidente nunca se misturou no dia-a-dia da cozinha política. Cavaco ganhou a eleição porque pediu ao eleitorado que o escolhesse para cozinheiro-em-chefe. Entre ele e nós, não há um bode expiatório. Em caso de azar paga ele a conta.”

Vasco Pulido Valente, “Público”, 27 de Janeiro de 2006

“Não é que esteja surpreendido com a eleição de Cavaco. Mas é um bocado como a feijoada e os gases. Mesmo antes de comer já sei que aquilo vai dar merda.”

Anónimo em Janeiro de 2006

CAVAQUICES

“É preciso nascerem duas vezes para serem mais honestos do que eu”

Cavaco Silva, num destes dias, à volta das negociatas com o BPN

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