Troy Donahue
A primeira vez que o vi foi numa pequena participação no filme “Imitação da Vida”. Um daqueles filmes que arrepia.
Aliás o final deste filme em que Mahalia Jackson” aparece a interpretar uma lindíssima canção, é um daqueles finais para constar de uma cassette só de finais de filmes, que eu e o Miguel andamos para fazer já não sei há quantos anos. Volta e meia falamos nisso e é sempre para um dias destes. Pode ser que sim.
Depois encontrei-o em "Sete Dias em Fárias" com a Connie Stevens e mais tarde no “Idílio em Setembro” com a Sandra Dee, outro filme meu de despedaçar corações. Não dá para contar. Só visto.
Como também só visto quando Troy Donahue aparece em “O que importa é Viver” com Suzanne Planchette e também com a Angie Dickinson e o Rossano Brassi.
Neste filme gosto da cena passada num bar e em que é cantada “Al Di La”, canção que só passados muitos anos consegui encontrar cantada pela Connie Francis.
Filmes que dão para sonhar. Filmes de um tempo que marcou. Filmes simples em que os olhares e um tocar de mãos diziam tudo.
A gente nova não percebe muito bem como se pode gostar destes filmes.
A primeira vez que o vi foi numa pequena participação no filme “Imitação da Vida”. Um daqueles filmes que arrepia.
Aliás o final deste filme em que Mahalia Jackson” aparece a interpretar uma lindíssima canção, é um daqueles finais para constar de uma cassette só de finais de filmes, que eu e o Miguel andamos para fazer já não sei há quantos anos. Volta e meia falamos nisso e é sempre para um dias destes. Pode ser que sim.
Depois encontrei-o em "Sete Dias em Fárias" com a Connie Stevens e mais tarde no “Idílio em Setembro” com a Sandra Dee, outro filme meu de despedaçar corações. Não dá para contar. Só visto.
Como também só visto quando Troy Donahue aparece em “O que importa é Viver” com Suzanne Planchette e também com a Angie Dickinson e o Rossano Brassi.
Neste filme gosto da cena passada num bar e em que é cantada “Al Di La”, canção que só passados muitos anos consegui encontrar cantada pela Connie Francis.
Filmes que dão para sonhar. Filmes de um tempo que marcou. Filmes simples em que os olhares e um tocar de mãos diziam tudo.
A gente nova não percebe muito bem como se pode gostar destes filmes.
1 comentário:
Claro que haveremos de fazer a tal "cassete" de finais de filmes...
Os meus, já os tenho (quase) todos na cabeça... Mas a tecnologia evoluiu e, agora, terá de ser em DVD. Como, não sei... Mas tudo se resolve...
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