Autoria e Coordenação: António Gonçalo Bulhosa e António Lobato Faria
Direcção de Arte: Mário Mandacarú
Bulhosa Livreiros, Lisboa, 1997
Mas acima de tudo, o charuto é uma presença afectiva, evasiva e repousante. Podemos estar sós no meio de uma multidão. Só nós e o charuto, partilhando sentimentos e confidências com o fumo. O charuto é uma companhia.
João Soares Louro
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