segunda-feira, 6 de agosto de 2012

OLHAR AS CAPAS


Marilyn Meu Amor

Helder Costa
Edições Colibri, Lisboa Dezembro 1997

Marilyn, a actriz que quis ser actriz e pessoa, que tocou a Fox por Strasberg, que defendeu Miller contra McCarthy, Nixon e Reagan, seria lago mais que a frívola boneca loira e pré-Barbie que muitos quiseram fabricar.
Na sua paixão e insegurança, no seu olhar ingenuamente perverso, no próprio desamparo que cercou e aniquilou, encontram-se os sinais da utopia e sonho que marcaram as anos 60.
Assim pensaram, entre muitos outros, Ernesto Cardenal e Bob Dylan.
Marilyn, imagem e mito dessa época generosa, combatente e transformadora.

Sem comentários: