Em Agosto de 1972, Luiz Pacheco escreve no seu Diário Remendado que vive noites de mil
milhões de macacos. Nervosismo? Fraqueza geral, come pouco ou nada, noites e
noites de insónias, aproveitadas para pôr uma qualquer ordem na muita papelada
e livralhada que está espalhada pelo quarto.
Neste dia, ao acordar, reconhece que teve sonhos porreiros.
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