quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

O LIVRO É UM OBJECTO DE PRAZER


Temos andado às voltas com velhos editores, gente que gostava realmente de livros.

Também há espaço para novas editoras que vivem fora do mosqueiro dos aglomerados-de-ditos-editores.

Com dificuldades mas prosseguem o seu trabalho.

Casos da Tinta-da-China, da Guerra e Paz, da Letra Livre, da & etc e trago agora a Orfeu Negro, de que se apresentou, há dias, Os Filmes da Minha Vida de François Truffaut.

È um livro pensado, cuidadosamente impresso e que dá gozo manusear.

Após o Índice, deparamos com a ideia original de como ficamos a saber com que caracteres o livro foi composto.

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