A maior parte do povo cá do burgo, ficou a saber que o contrato que Cristiano Carvalho assinou com as arábias, não foi só para meter golos.
Tem
a obrigação de, politicamente, acompanhar as iniciativas que o soberano entenda
que ele tem de estar presente.
É
o caso da visita de estado de Mohammed bin Salman aos Estados Unidos e no
jantar de honra que Trump ofereceu às diversas personalidades, Ronaldo esteve como
muleta de Mohammed bin Salman, o príncipe de um país que não respeita os mais
elementares direitos humanos e que mandou matar e esquartejar, numa embaixada
em Istambul, Jamal Khashoggi, jornalista do Washington Post e opositor de bin
Salman.
No meio do circo festivo, discursando, Trump referiu a presença de Cristiano Ronaldo:
«O meu filho Barron é
um grande fã de Cristiano Ronaldo, que está cá. Penso que ele respeita um
bocadinho mais o pai dele, agora que o conhece, só pelo facto de o ter
apresentado».

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