Antevia-se que fossem assim os debates sobre as eleições presidenciais, acima de tudo pela presença do presidente daquela coisa.
Seve, um viajante deste Cais, dizia-nos há poucos dias,
que pior que os debates, são os comentários das televisões após os debates.
Tudo o que ele diz é fétido e exige urgentemente a
descida à sanita para o banho purificador do autoclismo.
Aquela coisa nem merece o nosso ódio, nem o nosso
combate, antes desprezo e a nossa tristeza.
É certo que a esquerda fez erros, “desfigurou as
linhas do seu rosto”, como disse Sophia, mas o Tribunal Constitucional, ao
permitir a existência «daquela coisa»,
cometeu um erro enorme, hipotecou o futuro, já não muito firme e claro,
deste país.
A comunicação social, principalmente a televisiva, em
prol dos «shares» ajudou – e de que maneira! – com o seu constante visionamento
dos disparates, das mentiras daquela gente, à desbunda total.
Valham-nos os deuses de todo o Olimpo.

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