quinta-feira, 18 de março de 2010

DA MINHA GALERIA

Se a memória não me falha, foi em 1968, que num dos saudosos cinemas dessa época, o “Condes”, vi, pela primeira vez “E Tudo o Vento Levou.”
Era um domingo e só consegui bilhete para a fila A da Plateia.
Como sabem o filme é enorme e calculem como saí de lá com o pescoço.
É daqueles filmes que não são nunca para esquecer mas a dor no pescoço ajuda ainda mais a não existir mesmo qualquer esquecimento.
Pode-se esquecer Clark Gable, Vivien Leigh, Olívia de Havilland? O colorido, a música, os diálogos?
Não, não dá mesmo para esquecer e principalmente aquele final:



“Por Deus como minha testemunha, eles não me vão destruir! Eu sobreviverei a isto e ao que vier depois. Eu nunca sentirei fome novamente – nem eu nem quem estiver ao meu lado! Nem que eu tenha que mentir, roubar, enganar ou matar, por Deus, eu juro, jamais passarei fome novamente”!
Segundo li na “Visão” de 11 de Fevereiro de 2010, “E Tudo o Vento Levou”, continua a ser o filme mais rentável da História do Cinema.

2 comentários:

Miguel disse...

Já não é Aidinha...
Acho que foi ultrapassado pelo Titanic e agora, muito recentemente, pelo Avatar. Mas aqui o aumento do preço dos bilhetes devido aos óculos ajudou à festa...
Bjo

Aida disse...

Olá Miguel.
A notícia da "Visão" dizia:
"Segundo um cálculo corrigido, que tem em conta a inflação, o clássico de Victor Fleming, de 1939, continua a liderar a tabela dos filmes mais rentáveis. Segue-se a "Guerra das Estrelas" (1977), "Música no Coração" (1965) e "ET" (1982)."
Mas tenho poucas duvidas, que nisto de coisas do cinema serás tu que tens razão.
Beijinhos.