Os gregos, como
qualquer outro povo, têm o legítimo direito de escolherem quem, em tempo de
grave crise, os há-de governar, sem que merkeles, junckeres, lagardes, tutti
quanti, se metam onde não são chamados.
Os gregos, como
qualquer outro povo, têm o direito à esperança, esperança que não passa pelos
partidos e governantes que levaram o país ao desemprego, à miséria, à fome.
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