É um fenómeno curioso: o país ergue-se indignado, moureja o dia inteiro
indignado, come, bebe e diverte-se indignado, mas não passa disto. Falta-lhe o
romantismo cívico da agressão.
Somos, socialmente, uma colectividade pacífica de revoltados.
Somos, socialmente, uma colectividade pacífica de revoltados.
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