quinta-feira, 9 de fevereiro de 2023

NOTÍCIAS DO CIRCO

Quando era miúdo - ao tempo que isso foi! -  falava-se de algo, aplicado a muitas e variadas coisas, como «negócios da China».

Qualquer coisa como saber hoje, notícia do jornal Público, que terá sido a própria TAP, com capital público, e não o consórcio privado formado por David Neeleman e por Humberto Pedrosa quem suportou o custo da capitalização da companhia no âmbito da privatização, nomontante de 226,75 milhões de dólares (211,15 milhões de euros ao câmbio actual), e que constituíram o pilar do negócio.

Que fazem os conselhos de gerência da TAP?

Que fazem os delegados, ou o que lhes chamam, que o governo coloca na TAP?

É tão triste, tão desesperante (re)confirmar que isto é um país de lorpas, de oportunistas, de corruptos, gente que não se lava todos os dias.

Ou como diria  a Alexandra Alpha:

«Isto não é um país, é um sítio mal frequentado» 

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