Guerras
atrás de guerras.
Alguém,
mais tarde ou mais cedo, terá que explicar como se desenrola a subserviência
que Trump, outros políticos, têm com Benjamim Netanyahu.
Se o mundo já estava perigoso, mais perigoso, nesta madrugada ficou, quando Trump numa jogada de alto risco, acabou de se juntar a Israel no combate ao Irão.
125 aviões militares, entre eles sete
bombardeiros B-2, e duas dezenas de mísseis Tomahawk foram a escolha
dos EUA para atacarem as instalações nucleares iranianas, a chamada Operação
Martelo da Meia-Noite. Mas a "estrela" do ataque terá mesmo sido a
GBU-57, a bomba fura-bunkers que terá sido usada contra as instalações
subterrâneas de Fordo. Neste ataque cirúrgico, que visou também as centrais
nucleares de Natanz e Isfahan os EUA recorreram a 14 bombas GBU-57, lançadas
pelos B-2, confirmou este domingo, 22 de junho, o general Dan Caine, numa
conferência de imprensa no Pentágono. Esta foi a primeira utilização
operacional destas bombas.
Durante a madrugada, o presidente norte-americano, Donald Trump, garantiu, num breve discurso à nação, que as principais instalações nucleares do Irão foram “completa e totalmente destruídas” nestes ataques.

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