domingo, 22 de junho de 2025

TRUMPALHADAS


Guerras atrás de guerras.

Alguém, mais tarde ou mais cedo, terá que explicar como se desenrola a subserviência que Trump, outros políticos, têm com Benjamim Netanyahu.

Se o mundo já estava perigoso, mais perigoso, nesta madrugada ficou, quando Trump numa jogada de alto risco, acabou de se juntar a Israel no combate ao Irão.

125 aviões militares, entre eles sete bombardeiros B-2, e duas dezenas de mísseis Tomahawk foram a escolha dos EUA para atacarem as instalações nucleares iranianas, a chamada Operação Martelo da Meia-Noite. Mas a "estrela" do ataque terá mesmo sido a GBU-57, a bomba fura-bunkers que terá sido usada contra as instalações subterrâneas de Fordo. Neste ataque cirúrgico, que visou também as centrais nucleares de Natanz e Isfahan os EUA recorreram a 14 bombas GBU-57, lançadas pelos B-2, confirmou este domingo, 22 de junho, o general Dan Caine, numa conferência de imprensa no Pentágono. Esta foi a primeira utilização operacional destas bombas.

Durante a madrugada, o presidente norte-americano, Donald Trump, garantiu, num breve discurso à nação, que as principais instalações nucleares do Irão foram “completa e totalmente destruídas” nestes ataques.

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