Diversos
profissionais de saúde, por motivos diversos, vão pedindo a demissão dos seus
cargos que a ministra logo aceita.
Da
demissão da Ministra de Saúde é que não há notícia.
A
sua teimosia, bem como a do primeiro-ministro, constituirá, certamente, um caso
de estudo.
A
morte de uma grávida de 38 semanas, na sexta-feira, no Hospital Fernando da
Fonseca levou à demissão do presidente do Conselho de Administração da ULS
Amadora Sintra. Mas a razão da saída está no facto de ter havido uma falha na
informação passada à ministra da Saúde, com a justificação de que o sistema
informático existente no hospital e no centro de saúde são diferentes. SPMS
confirma que esta ULS é das que tem sistema antigo.
Teremos
também de considerar inaceitável o aumento de casos de bebés que nascem em
ambulâncias, carros particulares ou até na recepção de um hospital, que se
junta aos cortes orçamentais que o primeiro-ministro decretou e a ministra
aceitou.
Aos
poucos, o principal trabalho do Luís tem sido a destruição do Serviço Nacional de Saúde.
Estava escrito nas estrelas e os portugueses não olharam, não quiseram olhar.
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