Num longo documento de 48 páginas, três dos cinco sábios da ERC, acharam por bem concluir que o ministro Relvas não fez pressões ilícitas, quer sobre o jornal Público, quer sobre a jornalista Maria José Oliveira.
Estes três sábios da ERC, sentam-se nas cadeiras da casa por escolha e decisão do governo.
Poderia alguém ter dúvidas sobre qual seria a conclusão do iinquérito?
Jamais.
Donde nunca se estranhar a calma, a absoluta serenidade, o sorriso ao canto da boca, com que o ministro Relvas se passeou durante toda esta trapalhada. De experiênci e saber feitos ele sabe quão poderosa é a voz do dono.
Do editorial do Público de hoje:
O que concluiu a entidade reguladora sobre isto? Não se consegue perceber.
A ERC dá como provado que o ministro Miguel Relvas estava "visivelmente irritado" quando telefonou à editora de Política do PÚBLICO e conclui que a "actuação" do número dois do Governo de Passos Coelho "poderá ser objecto de um juízo negativo no plano ético e institucional". E pouco mais.
A ERC dá como provado que o ministro Miguel Relvas estava "visivelmente irritado" quando telefonou à editora de Política do PÚBLICO e conclui que a "actuação" do número dois do Governo de Passos Coelho "poderá ser objecto de um juízo negativo no plano ético e institucional". E pouco mais.
Lembrar ainda que estes cinco rapazes, bem como o resto da companhia, são pagos por dinheiros públicos.
E não é pouco!
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