Esta é a capa do
número dos sobreviventes, o nº 1178, que vendeu 7,5 milhões de exemplares
em França e em todo o mundo.
Um ano após oatentado, que dizimou a redacção da revista Charlie Hebdo, o assassino ainda
não foi encontrado.
Doze pessoas
morreram no atentado perpetrado por jihadistas contra o semanário satírico depois
de o semanário ter publicado caricaturas do profeta Maomé.
Actualmente, o
jornal vende cerca de 100.000 exemplares em quiosques, dos quais 10.000 no
estrangeiro, aos quais se juntam 183.000 assinaturas.
Antes do
atentado, atravessava grandes dificuldades financeiras e vendia apenas 30.000
exemplares por semana.
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