A arrumar
papeis, as coisas que se guardam, algumas que, hoje, não sei rigorosa mente por
que foram recortadas e guardadas, apanhei este início de Fio do Horizonte,
a crónica que Eduardo Prado Coelho manteve na última página do Público.
A crónica é de 10
de Novembro de 2005:
São tantos os autores de romances que existem por esse
mundo fora que ou a gente escolhe uma dúzia a quem se liga fielmente, ou então
perde-se numa espécie de voragem. Aqueles que escolhemos, ou que de certo modo
nos escolhem, passam a ser companheiros muito próximos, a quem nos liga um
pacto de amizade: gostamos de os defender, independentemente dos altos e baixos
de uma carreira.
Para mim, José
Saramago está naquela dúzia de que falava o Eduardo.
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