Apertam-se
as malhas em redor de Durão Barroso e eleva-se um vasto coro de protestos pela
sua nomeação para chairman e consultor do Goldman Sachs.
Mas, em nome
da sua gula de poder e dinheiro, nada demoverá Barroso.
È bom que a
Europa veja – pena que só agora! - o tipo de rapaz que colocaram na Presidência
da Comissão Europeia.
O governo
francês pediu a Durão Barroso para desistir do emprego no grupo Goldman Sachs e
O secretário de Estado dos Assuntos Europeus francês, Harlem Desir, disse que a
escandalosa escolha levanta questões
sobre os conflitos de interesses na União Europeia e que as regras sobre as
incompatibilidades precisam de ser apertadas.
Também o
comissário europeu dos Assuntos Económicos e Financeiros, Pierre Moscovici,
considerou que o ex-primeiro-ministro português devia ter feito uma reflexão política, ética e pessoal quando foi
contratado pelo Goldman Sachs:
Quando um político passa para o setor
privado deve pensar na imagem que
projecta, acrescentou o comissário europeu.
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