Íamos então de casa em casa, e pelas ruas fora conversando,
à noite quando ruas e noite em Lisboa, e em café de tertúlia (o Casais, o
Pedro, o Soromenho, o Zé Blanc, o Lourenço quando vinha a Lisboa, o Azevedo, o
Lemos, o Vespeira; era no Chave de Ouro; não falando das “missas
do Marinho”, no Palladium, quando cafés havia também.
José-Augusto França, num velho JL sem data, evocando
Jorge de Sena.
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