Verifico
pela minha longa experiência que admiro todas as nações e odeio todos os
governos, e que o meu anarquismo natural não há parte nenhuma onde se revolte
mais do que nas fronteiras nacionais, onde pacientes e eficientes funcionários
públicos desempenham os seus deveres em matéria de imigração e alfândega. Nunca
passei nada de contrabando na minha vida. Porque será, então, que tenho uma
sensação embaraçosa de culpa ao aproximar-me de uma barreira alfandegária?
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