Em 1949 foi peso José Moreira, funcionário do Partido Comunista Português, responsável pelas ligações com as tipografias. A polícoa sabia qual era a sua tarefa. Quis arrancar-lhe, através de violências inauditas, a confissão dos locais onde elas se encontravam. José Moreira costumava dizer: «Uma tipografia clandestina é o coração da luta popular. Um corpo sem coração não pode viver.»
José
Dias Coelho em A Resistência em Portugal.

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