Já de há muito se sabe, que Montenegro e os acólitos que giram à sua volta, não gostam do 25 de Abril.
Causa-lhes
azia, comichões várias…
Num
golpe completamente saloio, miserável, aproveitaram-se do luto decretado pela
morte do Papa Francisco, para cancelarem as festas governamentais – como se eles
soubessem fazer festas, ou delas gostassem!...
David Pontes, em editorial do Público de hoje, diz-lhes o que realmente são:
«Mostrando uma insensibilidade notável às polémicas em torno desta data e da
importância deste 25 de Abril específico, o executivo embrulhou-se sobre o que
podia ou não fazer devido ao luto nacional por causa do Papa Francisco e criou
uma polémica escusada, quando o apelo deveria ser a que o dia de hoje seja o
mais consensual possível. Tal como foi o ano passado, com a participação no
desfile de Lisboa do presidente da Assembleia da República, Aguiar-Branco, e da
Iniciativa Liberal, que este ano volta a integrar o cortejo.
É este 25 de Abril, uno e inclusivo, que se quer.
Sempre.»
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