Definitivamente não sei explicar mas, em tempo de Semana Santa, vêm-me sempre, mas sempre, à memória duas ou três coisas:
- Cristo morreu!
A minha avó apenas respeitava a quinta e a sexta-feira santas e nesses dias não havia carne para ninguém.
Curiosamente, também não abundava nos outros dias.
Porque o pequeno mundo caseiro vivia do rol fiado do merceeiro, Francisco de seu nome, estabelecimento na esquina da Castelo Branco Saraiva com a Vila Gadanho.
(Em Reolhares vamos publicando textos publicados, nos últimos 15 anos no Cais do Olhar.

1 comentário:
Na rádio só se ouvia música erudita, claro.
Enviar um comentário