O romance Lusitânia, publicado em Dezembro de 1980, por Almeida Faria, encerra a trilogia de que fazem parte A Paixão e Cortes.
Uma
sucessão de cartas escritas por diversas personagens que vão desde Abril de
1974 a Março de 1975.
Em
30 de Março de 1985 o Diário Popular,
pela mão de Baptista-Bastos, junta Almeida Faria, também por lá aparece o Dinis
Machado, a entrevista está titulada com uma frase de Almeida Faria: «O
Jornalismo dito cultural é um terrorismo interessado em promover a mediocridade.»
O
recorte que ora se publica, não tem nada a ver com a entrevista do Bastos com o
Almeida Faria, antes é uma carta inédita publicada pelo JL, dez anos
depois da publicação de Lusitânia.
Já
ninguém escreve cartas, Baptista-Bastos e Dinis Machado já nos abandonaram, e
muita gente não saberá quem é Almeida Faria e pouquíssimos ainda são capazes de
o ler.
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