Neste Dia, ou num outro qualquer, que no caso, é 23 de Abril de 1975, debruçamo-nos em Relação de Bordo (1964-1988) diário de Cristóvão de Aguiar, escritor açoriano.
O
autor está às voltas com as primeiras eleições do Portugal saído de
Abril de 1974. Entre as muitas entidades que tentavam atrasar os caminhos da
Liberdade, estava a Igreja. Sempre esteve activa nos tempos de Salazar e Caetano, mas continuava os caminhos da ignorância, da maldade, do desprezo, e, nestas andanças, nunca se poderá
esquecer o sinistro cónego Melo:

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