Apontara
no caderninho que o pôr-do-sol ocorreria às 18,36 horas, o último deste Verão
que agora se despede.
Mas
atrasou-se, e quando deu por isso, já o rapaz ia em outras paragens.
Apenas
apanhou os brilhos que deixou, o relógio marcava 18,41 horas.
A
falta que o vizinho do 4º andar lhe faz!...
Ele
não teria falhado…
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