Carlos Moedas, nas últimas eleições autárquicas, obteve a presidência da Câmara Municipal de Lisboa, sem saber ler nem escrever.
Acima
de tudo porque Fernando Medina, outro político medíocre, se deixou relaxar, ao
ponto de admitir que a vitória estava no papo e que vestir a camisola, seria
suficiente para vencer o jogo.
Enganou-se
redondamente!
Numas
outras eleições, João Soares cometeu o mesmo erro.
Carlos
Moedas e os seus apaniguados do PSD, na tragédia do Elevador da Glória, têm
responsabilidades políticas. As outras responsabilidades, os inquéritos e
averiguações, a seu tempo, darão as possíveis conclusões.
A entrevista que, há poucos minutos, Carlos Moedas deu na SIC, é um perfeito desastre.
Não
contente com a falta de conteúdo, técnico e político, lamentavelmente, rematou a entrevista com ofensas graves e falsas sobre Alexandra Leitão, sua adversária na luta pela
chefia da Câmara de Lisboa, trazendo para a praça pública uma palavra que a maioria
dos portugueses desconhecia, chamando SICÁRIOS a adversários políticos.
No topo deste texto apresentamos a definição que pode ser lida no Dicionário de Morais e incluímos uma frase do escritor Henry David Thoreau, que podia ser lida no Público de 21 de Agosto, e que se pode aplicar a todos os Moedas destes tristes e cinzentos tempos.
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