Prosas passadas
a stencil, devidamente datadas.
Rui Cinatti
policopiava poemas e textos que distribuía pelas ruas da cidade.
Por este tempo, estava de muita má disposição com o Partido Socialista.
Hei-de voltar à
Parisiense, um café-pastelaria na esquina da Rua da Misericórdia com a
Praça de Camões, onde paravam artistas de diversas artes.
Lembro-me da Luiza Neto Jorge, do Manuel João Gomes, do Jorge Silva Melo, do Vitor Silva Tavares, pelas tardes, sentadios naquelas mesas.
A Parisiense já não existe.
Está lá um daqueles hotéis a armar ao pingara-lhe.
Estes papéis do Ruy Cinatti, estão amarelecidos pelo tempo.
Clicando sobre os textos é possível uma melhor leitura.
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