O PSD sempre foi um
equívoco.
O Partido Socialista
ocupou-lhe o espaço e no dia em que Mário Soares arrumou o marxismo numa
gaveta, nunca mais teve qualquer possibilidade.
Andou todos estes
anos alternando o poder e as manigâncias com o Partido socialista e nada mais.
Afastados do poder,
sem vislumbres de, nos próximos tempo, a ele aceder, vive momentos de angústia.
Pedro Passos Coelho
já nem sombra é, e Rui Rio que lhe ocupou o lugar tem vivido momentos
complicados e inenarráveis.
Pedro Santana Lopes
já saiu fundando um outro partido - a «Aliança».
Um tipo execrável que
dá pelo nome de André Ventura outro partido formou e chamou-lhe «Chega»
Luís Montenegro, ex-lider
parlamentar, desafiou Rio e houve a necessidade de se realizar um conselho
nacional para separar águas ou lá o que foi.
Aconteceu a 18 de Janeiro,
estendeu-se pela madrugada, houve gritaria vária, encontros e desencontros, e
Rio fortaleceu a sua posição presidencial.
Vasco Pulido Valente
que aos sábados, no Público, escreve
um diário, assistiu, melancolicamente ao evento e acabou por concluir:
«Ninguém me conseguiu dar uma boa razão para o PSD existir.»
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