Um tal de Felipe Scolari, seleccionador nacional, admirador de Augusto Pinochet e devoto da Nossa Senhora do Caravaggio, vendeu às gentes do país que seria bonito, e mobilizador para os jogadores, encher as ruas, as janelas das casas, os automóveis, com bandeiras de Portugal.
Ainda hoje, em alguns locais das ruas das cidades, há bocados debotados, esfarrapados de bandeiras.
Claro que à euforia seguiu-se a mais estrepitosa depressão.
Só que não aprendemos nada, mesmo nada!
Legenda: na fotografia pode ler-se: “A Rua Sabino de Sousa apoia a Selecção!”
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