Talvez um livro que à primeira vista não deveria ser apresentável.
No
entanto tem o seu interesse histórico dado que Irene Flunser Pimentel é
uma historiadora, militante de esquerda, do período contemporâneo da nossa História, especialmente no que à
Pide, o Estado Novo e consequentemente todos os acontecimentos e figuras desse
período histórico, com especial incidência no Partido Comunista Português.
Em
2007 foi galardoada com o Prémio Pessoa, anualmente atribuído pelo jornal
Expresso.
O
meu pai dizia que se deve ler tudo, mesmo o que parece não merecer qualquer atenção.
Numa
terça-feira de Feira da Ladra, o livro, juntamente com uma quantidade larga de
outros livros, jornais e revistas, estava espalhado no chão.
O
jovem vendedor pediu 5,00 euros. Não regateei sequer.
É
um livro bem interessante, discutível em alguns e diversos pontos mas acabando por dar à filosofia do meu pai.
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1 comentário:
O seu pai, na sua certamente sabedoria, tinha toda a razão -deve ler-se tudo- (já dei comigo a ler até as bulas do ácido acetisilico).
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