terça-feira, 27 de maio de 2025

À LUPA


Nos dias desesperantes que se vivem em Gaza, e há quantos e quantos anos assim se vive por ali, tempo  para o possível pão. 

Ao mesmo tempo que o genocida Netanyahu continua a planear tudo arrasar para fazer nascer uma qualquer riviera.

José Saramago lembrava que Quando a minha avó acabava de amassar o pão, dizia sempre, depois de traçar uma cruz na massa: Deus te ponha a virtude, que eu fiz o que pude.

José Pacheco Pereira lembra o estado de maior indignação que o invade pelo que se passa em Gaza e diz:

«Só conheço uma comparação para esta indiferença, vergonhosa e também, ao mesmo tempo, a mais certeira e, num certo sentido, a mais diabólica: o encolher de ombros de todos os que sabiam que o Holocausto estava em curso –​ e havia muitos altos responsáveis entre os inimigos dos alemães que sabiam – e nada fizeram.» 

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