Nos dias desesperantes que se vivem em Gaza, e há quantos e quantos anos assim se vive por ali, tempo para o possível pão.
Ao mesmo tempo que o
genocida Netanyahu continua a
planear tudo arrasar para fazer nascer uma qualquer riviera.
José Saramago lembrava que Quando a minha avó acabava de amassar o pão, dizia sempre, depois de
traçar uma cruz na massa: Deus te ponha a virtude, que eu fiz o que pude.
José
Pacheco Pereira lembra o estado de maior indignação que o invade pelo que se
passa em Gaza e diz:
«Só conheço uma comparação para esta indiferença, vergonhosa e também, ao mesmo tempo, a mais certeira e, num certo sentido, a mais diabólica: o encolher de ombros de todos os que sabiam que o Holocausto estava em curso – e havia muitos altos responsáveis entre os inimigos dos alemães que sabiam – e nada fizeram.»

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