Domingo
teremos as eleições que ninguém quis, possível excepção de Luís Montenegro - «deixem-me
trabalhar!»
A
campanha eleitoral tem sido de uma mediocridade confrangedora, provavelmente a
mais desinteressante que por aqui já aconteceu.
Discutem-se
banalidades, episódios avulsos, disto, daquilo, não há ninguém a discutir os
nossos problemas da habitação, do Serviço Nacional de Saúde, ou uma abordagem
da guerra na Ucrânia, do genocídio que Benjamin Netanyahu está a executar
em Gaza.
Andar
de lupa na mão sem apanhar nada.
A
excepção encontra-se numa simples frase lida no Público da autoria de Tiago
André da Silva Freitas.
«Hoje, ninguém lê. Ou
melhor, lê-se pouco.»
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