domingo, 7 de novembro de 2010

JÚLIO POMAR



Exposição de Júlio Pomar no Museu de Arte Moderna em Sintra de 8 de Maio a 7 de Novembro de 2004.

De uma entrevista de Júlio Pomar ao “Expresso” de 17 de Abril de 2010:
- E a família que lugar tem?
- Sou um péssimo elemento de família. Péssimo pai, péssimo tudo… Sempre fui.
- Isso pesa-lhe?
- Um bocadinho. Nunca dei à família a atenção que dá a maioria das pessoas.
- Sempre sentiu isso ou é um balanço de agora?
- É um balanço. As coisas sempre me foram acontecendo naturalmente.
- Quem o introduziu no PC?
- O Guilherme Carvalho. Era meu amigo e vizinho no Porto. Conheci-o ainda antes de ele ter entrado para a clandestinidade. Coisa que, aliás, não renego nem rejeito e que me foi muito útil.
- Útil em que sentido?
- Primeiro como plataforma. Era um local de acesso para um certo entendimento e convívio com uma elite intelectual, nunca esqueçamos isso. Tive uma saída que não foi espectacular, não fui hostilizado nem hostilizei. Simplesmente deixei de ir.”

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