COM PAPAS E BOLOS SE ENGANAM OS TOLOS
«O presidente do PSD prometeu, este sábado, dar mais aos trabalhadores, para
que estes retribuam mais ao país, e admitiu novo aumento extraordinário das pensões
ainda este ano, mas advertiu que Portugal precisa de estabilidade
política.
Montenegro promete melhores salários e admite aumento extraordinário das
pensões
"O Estado tem de dar mais às pessoas para as pessoas darem mais a todo o
país. E olhar para aqueles que já cá estiveram antes de nós e que estão hoje
reformados", declarou Luís Montenegro, líder da AD - coligação PSD/CDS no
final de uma arruada pelo centro histórico de Guimarães.»
Dos jornais
HOSSANAS AO LUÍS, NÃO ESTAVAM COMPLETAS SEM A PALAVRA DA EX-MÚMIA DE BELÉM
É PRECISO TER LATA!!!...
«O antigo Presidente da República Cavaco
Silva considerou esta sexta-feira que Luís Montenegro tem uma dimensão ética
igual ou superior à dos outros líderes e prometeu divulgar um texto para
explicar que as propostas da AD são as mais favoráveis ao progresso de
Portugal.
"Luís Montenegro não fica atrás de nenhum dos outros líderes partidários
no que se refere à dimensão ética na vida política", sustentou Aníbal
Cavaco Silva, em declarações à Rádio
Renascença, numa altura em que foram divulgadas notícias sobre novos
clientes da Spinumviva, a empresa que pertenceu ao primeiro-ministro e foi recentemente
cedida aos seus filhos.»
Do Público de hoje.
Cavaco Silva tornou-se num objecto de desprezo.
1.
Na última
década, a proporção de bebés filhos de mães estrangeiras mais do que duplicou,
respondendo já por um terço do total de nados-vivos. Em sentido inverso, os
filhos de mães portuguesas recuaram pelo segundo ano consecutivo.
2.
«As televisões são negócio. Depois de muita exposição, o grotesco normaliza-se e deixa de funcionar. A gritaria de Ventura está a ficar repetitiva. A tendência é procurar produtos novos mais impactantes, dando-lhes, também a eles, um destaque desproporcionado que os vai amplificando e banalizando. Não é jornalismo, é audiência. São coisas diferentes porque, como aprende qualquer jornalista, interesse público não é o mesmo que interesse do público.
A verdade é que as televisões preferiram umas dezenas de delinquentes nazis a muitas dezenas de milhares de democratas. Claro que, depois, organizam-se muitos painéis de debate para perceber o crescimento da extrema-direita. Mas não vale a pena perguntarem como isto acontece, quando mais do que cúmplices, são promotoras. E o efeito mais perverso nem é o da promoção. É o prémio. Na sexta-feira, foi dado um recado a quem esteve naquele desfile: a utilização pacífica e feliz dos instrumentos democráticos é pouco telegénica. A violência é que compensa. E estes movimentos já perceberam como pôr o “sistema” que tanto fingem criticar a trabalhar para eles. Há que saber morder o cão quando as câmaras estão por perto.»
Daniel Oliveira no Expresso
3.
«Uma onda de
desinformação inundou as redes sociais, depois do apagão que atingiu
segunda-feira diversos países, como Portugal, partilhando narrativas que
apontavam, por exemplo, “grupos russos apoiados pelo Estado” como responsáveis
pelo suposto ataque, segundo a BBC.
Foram várias as
mensagens e vídeos que circularam nas redes sociais, como o WhatsApp e o
TikTok, que transmitiram conteúdo falso ou descontextualizado sobre o
incidente.»
Diário de Notícias
4.
Capicua: «Há
gerações de crianças a ser educadas pelo TikTok e YouTube.»
5.
«As palavras importam, têm um significado e uma história. Depois de uma
gestão trôpega das implicações do luto para os festejos da revolução, a
impressão deste dia da cultura portuguesa celebrado em família é de um
saudosismo bacoco. É revelador que quando se assinalam as duas efemérides que
inauguraram o Portugal democrático – o 25 de abril e o 1.º de maio – se
recupere uma linguagem passadista, com reminiscências das conversas
televisionadas do derradeiro Presidente do Conselho. Talvez não passe de uma chico-espertice
eleitoral, na qual sobressai também um evento no qual se juntam duas
manifestações da cultura etnográfica com um artista popular.»
Pedro Adão e Silva no
Público
6.
Devido ao
encerramento das urgências de obstetrícia, desde Abril de 2024 nasceram cerca
de meia centena de crianças em ambulâncias, em trânsito para hospitais
distantes do local de habitação, segundo
o INE em 2023 nasceram fora de hospitais ou de casa 302 bebés.
7.
O debate entre Pedro
Nuno Santos e Luís Montenegro foi seguido por 2,7 milhões de pessoas.

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