segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

OS CROMOS DO BOTECO

Não me recordo de um Natal tão chocho como o do ano que passou. Nem nos antigos tempos em que tudo também era tão difícil me lembro de uma coisa assim.
Não teve luzes, não teve alegrias, apenas ficou a alegria dos netos no desembrulhar das prendas.
A troika deu cabo do Natal.
Uma série de circunstâncias não me deram tempo para visitas ao Boteco. No princípio de Dezembro ainda apanhei um disco de Natal mas não voltei mais.
Voltei hoje e desencantei este. O Natal já lá vai, espero pelo próximo, mas o saudoso Ary dizia que o Natal é quando a gente quiser que seja.
Valha-nos isso!

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