quarta-feira, 15 de outubro de 2025

À LUPA


A Lupa a deter-se em algo sobre João César Monteiro, um escritor, um cineasta, tão amado como odiado, e mais escritor que cineasta como escreveu o Vitor Silva Tavares.

Vasco da Câmara ontem no Público:

«João César Monteiro, um libertino em Nova Iorque — integral no MoMA
Os filmes mais vistos pelos espectadores do ciclo The Ongoing Revolution of Portuguese Cinema, que o Museum of Modern Art de Nova Iorque (MoMA) programou em 2024, ano de eleições presidenciais nos EUA, foram Que Farei com Esta Espada (1975), Silvestre (1981), Recordações da Casa Amarela (1989). São três filmes de João César Monteiro (1939-2003). Isso deu um incentivo à proposta de Francisco Valente, curador do departamento de cinema do museu nova-iorquino, depois de ele próprio ter sido desafiado pela distribuidora Cinema Guild, que detém neste momento os direitos da obra de Monteiro para o mercado norte-americano, a fazer uma retrospectiva integral do realizador português.»

Bem curioso e certeiro o comentário de um leitor do artigo do Vasco da Câmara:

« Um dos poucos cineastas portugueses dignos da palavra “criação”, num país onde quase tudo o que se faz serve para lamber botas e atirar ao lixo.»

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