A Lupa a deter-se em algo sobre João César Monteiro, um escritor, um cineasta, tão amado como odiado, e mais escritor que cineasta como escreveu o Vitor Silva Tavares.
Vasco da Câmara ontem no Público:
«João César Monteiro,
um libertino em Nova Iorque — integral no MoMA
Os filmes mais vistos pelos espectadores do ciclo The Ongoing Revolution of
Portuguese Cinema, que o Museum of Modern Art de Nova Iorque (MoMA) programou
em 2024, ano de eleições presidenciais nos EUA, foram Que Farei com Esta Espada
(1975), Silvestre (1981), Recordações da Casa Amarela (1989). São três filmes
de João César Monteiro (1939-2003). Isso deu um incentivo à proposta de Francisco
Valente, curador do departamento de cinema do museu nova-iorquino, depois de
ele próprio ter sido desafiado pela distribuidora Cinema Guild, que detém neste
momento os direitos da obra de Monteiro para o mercado norte-americano, a fazer
uma retrospectiva integral do realizador português.»
Bem
curioso e certeiro o comentário de um leitor do artigo do Vasco da Câmara:
« Um dos poucos
cineastas portugueses dignos da palavra “criação”, num país onde quase tudo o
que se faz serve para lamber botas e atirar ao lixo.»

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