Carlos Moedas é um político deprimente.
Saber
que o teremos a dirigir Lisboa por mais 4 anos, é um enorme pesadelo, um circo
de horrores.
A oposição pede responsabilidades políticas à gestão de Carlos Moedas na câmara de Lisboa, depois de o relatório preliminar sobre o acidente com o elevador da Glória, ter concluído que o cabo não estava certificado para transporte de passageiros, e ter arrasado a manutenção por uma empresa externa.
«A gravidade da
situação não pode merecer, da parte do presidente da câmara, apenas a
referência de que isto não é um problema político, mas sim um problema técnico».
Valentina
Marcelina, editorial do Diário de Notícias:
«É uma recomendação
óbvia e tardia. Este relatório preliminar não fixa culpas penais. Essa é tarefa
do Ministério Público, que aguardaremos e não esqueceremos - foram 15 vidas o
resultado desta cadeia de irresponsabilidades.
Ao apontar para
responsabilidades institucionais, o GPIAAF evidencia o retrato de uma falência
de sistema. Uma empresa pública que não controla o que compra, um Estado que
não supervisiona o que transporta e uma cidade que confiou num símbolo sem
garantir a sua segurança. A tragédia não foi inevitável. Estavam lá os sinais.
Foi anunciada.»
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