Pedro Passos Coelho começou a sair das sombras de Massamá e apareceu a apoiar, na campanha autárquica, quem ele muito bem quer, deixando avisos que os representantes dos partidos não devem afastar acordos pré-eleitorais e lembra, firmemente, que as linhas vermelhas, porque vivemos numa democracia, não têm qualquer razão de ser.
O
«trabalhador» Luís anda por aí à deriva e já sente que o seu lugar de ilustre
primeiro do reino, está em perigo...
O
diabo acaba sempre por aparecer…
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